sábado, 1 de fevereiro de 2014

Diário de um esquizofrênico

DIARIO DE UM ESQUIZOFRÊNICO



01.01.2009

Eu caminhava por uma rua escura, parei estava feliz, Ano Novo


Na passagem de 31.12.08 para 01.01.09

olhava para o céu e agradecia as belezas que eu tinha visto e sentido
de repente
uma estrela branca foi ao encontro de uma vermelha
e a absorveu
a olhos nu
na metade do céu as estrelas/astros giravam em velocidade espantosa no sentido horário
na outra metade em sentido anti-horário
vi isso por uns 4 a 5 minutos
foi a segunda coisa mais bela que eu vi


outros diversos fenômenos aconteceram
eu sentia energias em volta de mim, e conseguia sentir o formato das mesmas
às vezes em forma de pássaros

numa madrugada a lua parecia um embrião, formava-se e desmanchava-se
até que se formou, num processo muito lento
no final havia quatro pombas, 3 negras, 1 branca, que preenchiam toda a sua face
e lançou na terra (parecia uma mão lançando-as na terra)


era uma imagem intrigante, sai por varias vezes em outra direção para ver se aquela imagem desaparecia, mas nada.




OS CÃES

Numa noite m 2010 eu caminhava por uma rua, quando tive o impeto de adentrar uma casa com portao aberto, la havia um quintal com um piscina, havia tambem duas mulheres, que pareciam nao perceber a minha presenca
O mais estranho e que ao sair do quintal dois caes pitbull vieram ao meu encontro, mas como nao havia medo da minha parte os mesmos simplesmente ficaram a lamber tranquilamente as minhas maos, um em cada, sem qualquer tipo de ataque

BARRA DE FERRO
Estava eu a caminhar tambem em 2010, num local ermo e parcialmente escuro, numa rua , quando deparei com uma carreta estacionada
Comecei a observa-la e os escritos na sua carroceria, quando um senhor surgiu da casa que estava em frente, questionando o motivo de eu estar a observar o seu veiculo
A minha resposta foi o silencio, ao que o mesmo retrucou que nao suportaria vendo alguem roubar a sua carreta, precipitou-se e voltou com uma barra de ferro as maos
Era um sujeito alto , aproximadamente 1,90 m, e com aquela envergadura elevou a barra de ferro atras da propria cabeca e arremeteu contra o meu tronco
Na minha mente passava a ideia de costelas quebradas com a pancada
Mas apesar de atingido nada aconteceu, nem dor, nem marca ficou
Resolvi caminhar para o outro lado, ja estupefato com o acontecido, tendo o senso critico a questionar o fato de nada ter sentido
Quando percebi que estava num local alagado, decidi voltar e passar novamente em frente aquela carreta
Ao me perceber retornando o mesmo senhor novamente se posicionou e arremeteu a barra de ferro novamente contra o meu tronco
Nada senti novamente
E o mesmo ficou estupefato, assim como eu







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