DIARIO DE UM ESQUIZOFRÊNICO
01.01.2009
Eu caminhava por uma rua escura, parei estava feliz, Ano Novo
Na passagem de 31.12.08 para 01.01.09
olhava para o céu e agradecia as belezas que eu tinha visto e sentido
de repente
uma estrela branca foi ao encontro de uma vermelha
e a absorveu
a olhos nu
na metade do céu as estrelas/astros giravam em velocidade espantosa no sentido horário
na outra metade em sentido anti-horário
vi isso por uns 4 a 5 minutos
foi a segunda coisa mais bela que eu vi
outros diversos fenômenos aconteceram
eu sentia energias em volta de mim, e conseguia sentir o formato das mesmas
às vezes em forma de pássaros
numa madrugada a lua parecia um embrião, formava-se e desmanchava-se
até que se formou, num processo muito lento
no final havia quatro pombas, 3 negras, 1 branca, que preenchiam toda a sua face
e lançou na terra (parecia uma mão lançando-as na terra)
era uma imagem intrigante, sai por varias vezes em outra direção para ver se aquela imagem desaparecia, mas nada.
OS CÃES
Numa noite m 2010 eu caminhava por uma rua, quando tive o impeto de adentrar uma casa com portao aberto, la havia um quintal com um piscina, havia tambem duas mulheres, que pareciam nao perceber a minha presenca
O mais estranho e que ao sair do quintal dois caes pitbull vieram ao meu encontro, mas como nao havia medo da minha parte os mesmos simplesmente ficaram a lamber tranquilamente as minhas maos, um em cada, sem qualquer tipo de ataque
BARRA DE FERRO
Estava eu a caminhar tambem em 2010, num local ermo e parcialmente escuro, numa rua , quando deparei com uma carreta estacionada
Comecei a observa-la e os escritos na sua carroceria, quando um senhor surgiu da casa que estava em frente, questionando o motivo de eu estar a observar o seu veiculo
A minha resposta foi o silencio, ao que o mesmo retrucou que nao suportaria vendo alguem roubar a sua carreta, precipitou-se e voltou com uma barra de ferro as maos
Era um sujeito alto , aproximadamente 1,90 m, e com aquela envergadura elevou a barra de ferro atras da propria cabeca e arremeteu contra o meu tronco
Na minha mente passava a ideia de costelas quebradas com a pancada
Mas apesar de atingido nada aconteceu, nem dor, nem marca ficou
Resolvi caminhar para o outro lado, ja estupefato com o acontecido, tendo o senso critico a questionar o fato de nada ter sentido
Quando percebi que estava num local alagado, decidi voltar e passar novamente em frente aquela carreta
Ao me perceber retornando o mesmo senhor novamente se posicionou e arremeteu a barra de ferro novamente contra o meu tronco
Nada senti novamente
E o mesmo ficou estupefato, assim como eu
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